Todo mundo diz que quer conquistar algo grande, mas poquíssimos estão dispostos a pagar o preço da excelência.
É fácil sonhar alto quando você está confortável. Difícil é manter o compromisso quando o corpo dói, quando ninguém te aplaude, quando os resultados demoram meses ou anos pra chegar.
→ CR7 aquecia enquanto o time descansava.
→ David Goggins corria com os pés quebrados.
→ Kobe Bryant arremessava antes do sol nascer.
→ Michael Phelps nadava 365 dias por ano.
→ Usain Bolt sofria quatro anos para correr nove segundos.
→ Buffett estudava por horas sobre empresas enquanto outros caçavam “ações quentes”.
→ Da Vinci estudava anatomia enquanto outros pintavam por encomenda.
→ Jobs se obcecou por detalhes que ninguém via.
Isso não é sorte. É sacrifício e o além. É um pacto com a dor. A dor virou o ritual, a disciplina virou linguagem, a rotina virou religião e o sacrifício virou uma entrega diária à visão que ninguém enxerga.
Existem dois tipos pessoas na vida: Os que dizem que existe equilíbrio entre vida profissional e social e os melhores do mundo.
Quem constrói coisas grandes faz o que precisa ser feito mesmo quando não quer, mesmo quando está exausto, mesmo quando ninguém está olhando.
Estuda confuso.
Trabalha cansado.
Age sem aplauso.
Esse é o preço que poucos pagam. Poucos aguentam.
A grandeza é um pacto com a dor.